Às vezes um bom coração
Disfarça a agonia de se sentir um bobo.
Um tolo que só se esforça em controlar seus instintos
Quando o outro acha que deve ser ferino
Para ser humano.
Às vezes um bom coração sufoca a sua vontade
De falar e dizer a verdade
E o outro acha que é frieza ficar calado.
Acha que é defesa falar e dizer o que acha
Pobre, tolo, infantil e louco.
Ah coração! Sente-se tão precioso...
Acorde!
Fale o que vier, diga o que quiser!
Gonçalo Ribeiro de Melo Neto
Aracaju/SE, 28 de outubro de 2009
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