que o tempo as mostra frágeis.
A vida, de tantas bobagens,
cria fases.
A moda, com tantas roupagens,
Molda-nos, dá coragem.
E enfrentamos fraquezas, realizando vontades.
Mas o que seria do ser,
se não pudesse viver criando?
Seria forte em não ceder,
e nunca seria humano.
Criamos, para sobreviver, criamos.
Gonçalo Ribeiro de Melo Neto.
Aracaju, 2006.
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